domingo, 12 de junho de 2011

Se você voltasse aos dezessete o que faria?


Se eu voltasse aos 17, o que faria!? Com certeza faria tudo de novo. Senão como estaria aqui para compartilhar com você, que a vida é assim mesmo. Às vezes um beijo pode parecer um coice, às vezes um coice lhe dá certeza de beijo. Os buracos nada mais são do que obstáculos que você contorna ou resolve gastar um pouco mais de tempo para, preencher novamente e passar por cima deles naturalmente, mais maduro. As pedras não são atiradas contra você apenas para lhe ferir, podem ser um aviso de alguém que não quer que você saia ferido. As farpas, assim como os buracos, requerem decisões; mas seja qual for a sua decisão a farpa só vai estar lá se você permitir que esteja. Pessoas sempre serão pessoas e elas erram, você erra, eu erro pelo simples fato de ser um ser humano. Não, não acredito em autodeterminação de fatos, ou maktub. Somos aquilo que desejamos ser e eu passei a ter paz comigo mesmo quando passei a acreditar que existe um plano de Jeová para mim, mas que eu só faço parte desse plano porque fiz essa trajetória. Não há como mudar o que passou e desejar isso é negar o que sou. Que desperdício de energia pensar nisso! Daqui em diante posso ser o que eu quiser e meu caminho, de cada manhã, sou eu quem determino, graças a Deus!


"Ó profundidade das riquezas, e da sabedoria, e do conhecimento de Deus! Quão inescrutáveis são os seus julgamentos e além de pesquisa são os seus caminhos!" — Rom. 11:33.
 

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