sexta-feira, 18 de setembro de 2009

New Collors

Não se enganem pelos cabelos brancos, elle não vem do Polo Norte, vem de Alagoas. O delle não é vermelho, é roxo. O pai delle já disparou, elle tá chagando lá. Família Bush é fichinha, eles tem contratos com os Laden, os Collor tem na conta próprio Satanás.
Segurem os seus bolsos, pois o Collor está voltando... e cuidado ele vai "quebrar tudo".

segunda-feira, 14 de setembro de 2009

















Quimeras e vaidades
raras e efêmeras
nenhuma verdade
nem ao menos as tâmaras
as maçãs, as romãs,
as flores ou os espinhos.
Ao fim de um tempo
perdidas as folhas
desejo em um momento
transcender 
às garrafas dos vinhos, às mãos operárias
ou de um amante de árvores.
 Sérgio Laviann

Toda refeição merece uma...

É realmente intrigante o fato de como a humanidade elege os animais a serem usados e os animais que devem ser preservados. Em um contexto de voraz consumismo e extrema preocupação com questões ambientais me pego pensando em como foi que chegamos, sim, nós humanos, à conclusão de que não é tão cruel se alimentar de galinhas quanto de araras. Tão pouco nos preocupamos com as vacas, sagradas na Índia, o quanto nos preocupamos com as baleias, muito apreciadas no Japão. Não quero aqui fazer juízos de valor entre questões ambientais e de consumo, até porque em meio a tantas vozes é bem provável que a minha se apague, e, neste caso, não valeria o esforço. O fato é que parece que escolhemos os animais a serem consumidos porque são de fácil manejo, ao contrário dos que queremos preservar, e cobramos posições de governos quanto à proibição da caça predatória deste. 
Algumas perguntas: existe caça que não seja predatória? A vida de uma galinha deixa de ser vida perto da de uma arara pelo simples fato de que, a galinha, não voa e não é tão vistosa? Se o esforço logístico feito para reproduzir o ditos animais descartáveis fosse redirecionado para as espécies em extinção falariamos todos em extinção? Será que toda refeição merece uma Coca-cola? Será que toda Coca-cola merece uma refeição?
Não, eu não sou adepto e nem seguidor de nenhum grupo, não abraço árvores e coisas parecidas. e nem vegetariano eu sou. Sou apenas um apaixonado por questões melindrosas e suas repercussões. E antes que alguém levante uma bandeira lembre-se de que o cabo da bandeira, geralmente é de madeira, uma solução nada ecológica para tempos de aquecimento global. Lembrem-se que os resíduos das passeatas e atos dos grupos de proteção das espécies escolhidas não se evaporam no ar. 
Entendam, são questões nas quais devemos pensar. Foi pensando nessas questões que escrevi este texto provocador e se neste momento meu caro leitor (minha cara leitora) você estiver comendo pense em todo o processo pelo qual este alimento passou para chegar a suas mãos e bom apetite!

segunda-feira, 7 de setembro de 2009

Ver para crer?

Isaias 10: 10 e 11.  - "Quando minha mão tiver alcançado os reinos do deus que nada vale, cujas imagens entalhadas são mais do que as em Jerusalém e em Samaria, não se dará que, como terei feito a Samaria e aos seus deuses que nada valem, assim farei a Jerusalém e aos seus ídolos?"

Êxodo 20: 4 e 5a. - “Não deves fazer para ti imagem esculpida, nem semelhança de algo que há nos céus em cima, ou do que há na terra embaixo, ou do que há nas águas abaixo da terra. Não te deves curvar diante delas, nem ser induzido a servi-las..."

  Aguardem o novo texto com o título: "Meu dedo no seu olho sensível..."

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